As estrelas parecem fogos de artifício. O sol ultrapassa as lentes dos óculos escuros. Um saltitar estranho começa. O frio e o calor vão se misturando. O corpo inteiro se divide. O chão vira algodão. O cenário perde o som, a velocidade. Tudo colorido. O horizonte perde o fim. Imagina-se mar e céu. A lua chega mais perto. Bolsas caem ao chão. Tem gosto de nutella. Cheirinho de chuva. Indivisível. Transparente. Inocente. Gelado. Quente. Primavera. Outono. Sininhos. Um, dois ou três segundos. Uma, duas ou três horas. Começo, meio e um não desejado fim...
Abraço, abraço, abraço.
Tudo isso quando eu te abraço!
Joana Figueiredo.
6 comentários:
eu também sinto.
ahhh... e como sinto.
tudo isso e mais.
abraço :)
Ah, como é bom um abraõ *-*
Texto muito bonito.
beijos
*abraço
é assim mesmo! *-*
"o corpo inteiro se divide"...limitar o abraço a penas uma operação matemática talvez naum seja justo..o abraço abraça no minimo as 4 basicas, além d dividir, multiplica serotonina, soma corpos e intenções, diminui tudo aquilo que não é diretamente ligado àquele efêmero e ao mesmo tempo eterno momento.
bju kerida
xD
abraço, abraço de amigos de verdade, d mãe, de pai, de primo, amigo...
como é bom uma abraço com carinho.
adorei *-*
te linkando no meu blog, comenta lá ;)
http://biscoitosroxos.blogspot.com
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